sexta-feira, 28 de março de 2014

A liderança fundamental de António Saraiva na CIP

A Assembleia Geral da CIP reelegeu recentemente António Saraiva para um novo mandato (2014-2016) como Presidente da Direção e do Conselho Geral da Confederação Empresarial de Portugal.
António Saraiva foi o grande promotor da refundação da CIP, concretizando algo de verdadeiramente marcante para a credibilização do movimento associativo português. Não o fez sozinho mas foi na qualidade de Presidente da CIP que conseguiu em apenas um ano o que por exemplo o seu antecessor tinha falhado durante sete.
Junte-se a este feito a eficácia e a inteligência de António Saraiva que foram verdadeiramente fundamentais para o vasto conjunto de conquistas das empresas no domínio da concertação social nestes últimos anos e temos de facto de enaltecer o trabalho desenvolvido.
Em nome da indústria metalúrgica e metalomecânica o Presidente da AIMMAP Aníbal Campos, deseja a António Saraiva as maiores felicidades para o seu segundo mandato esperando que este seja tão eficaz como o primeiro. Veja o editorial do Metal na sua totalidade aqui

"António Saraiva

No momento em que estas palavras poderão ser lidas, terá sido entretanto realizada a Assembleia Geral da CIP para eleição dos membros dos órgãos sociais respetivos, relativamente ao mandato de 2014 a 2016.
Pelo que António Saraiva terá então sido já reeleito Presidente da Direção e do Conselho Geral da CIP e irá assim cumprir um segundo mandato, após um trabalho verdadeiramente notável na nossa Confederação ao longo dos últimos anos.
Não posso deixar de nesta oportunidade deixar aqui algumas palavras de apreço, reconhecimento e estímulo ao Presidente da CIP.
António Saraiva foi o grande promotor da refundação da CIP, concretizando algo de verdadeiramente marcante para a credibilização do movimento associativo português. Naturalmente que não o fez sozinho, tendo sido acompanhado e apoiado nessa obra por vários outros responsáveis do mundo das empresas. Mas era ele quem nesse momento já ocupava o cargo de Presidente da CIP. E nessa qualidade, partindo do zero, conseguiu em apenas um ano o que por exemplo o seu antecessor tinha falhado durante sete.
Por outro lado, nestes anos de liderança da CIP, António Saraiva foi também verdadeiramente marcante no domínio da concertação social, a qual compreendeu com uma plenitude que no passado ninguém no mesmo cargo tinha atingido, com a honrosa exceção de Rui Nogueira Simões. Evidentemente, não ignorando os ventos favoráveis que a crise fez correr para o efeito, o papel, a eficácia e a inteligência de António Saraiva foram verdadeiramente fundamentais para o vasto conjunto de conquistas das empresas no domínio da concertação social nestes últimos anos.
Para além do exposto, António Saraiva foi absolutamente decisivo para a estabilidade do país em momentos em que, por irresponsabilidade de muitos políticos, poderíamos ter resvalado para revoltas sociais graves. A sua ponderação e o seu bom senso foram essenciais para a paz social, para a estabilidade democrática e particularmente para a proteção das empresas e seus responsáveis.
Finalmente, como ninguém no passado ao nível da CIP, António Saraiva teve a arte e o engenho de conseguir promover o empreendedorismo e as PME, colocando estas, finalmente, na agenda política e social.
Evidentemente, António Saraiva fez muito mais do que aquilo que cabe neste relato. Mas não há dúvidas de que os 4 pontos que atrás sublinho são por si sós suficientes para marcar como altamente positivo o seu primeiro mandato enquanto Presidente da CIP.
Em nome da indústria metalúrgica e metalomecânica desejo a António Saraiva as maiores felicidades para o seu segundo mandato, esperando que consiga no mínimo ser tão eficaz como no primeiro.
Para além disso, faço questão de sublinhar que, enquanto empresário e dirigente associativo, estarei sempre solidário com o Presidente da CIP, mesmo quando eventualmente possa não concordar com as posições que decida adotar a título pessoal.
E quando entender dever discordar, garanto que o farei no local próprio - ou seja, no interior dos órgãos sociais da CIP -, e nunca na comunicação social, em cartas abertas ou na praça pública.
Aníbal Campos
Presidente da Direção da AIMMAP"